Tente imaginar que você está em 1966 e é convidado para estrear em cinema no filme icônico TODAS AS MULHERES DO MUNDO, de Domingos Oliveira com a, mais icônica ainda, Leila Diniz.
E mais, imagine que você ainda ganha um prêmio do Instituto Nacional de Cinema por isso!
Pois foi exatamente assim que começou a história de JOAQUIM ASSIS no cinema, como montador e diretor musical. E logo recebeu prêmios como realizador de documentários também.
Mas não foi só isso, não. Ele também passou a escrever, produzir e se envolver em outras tantas funções, de muito mais filmes e com muito mais prêmios.
E nem precisa mandar flores para ele por isso, porque ele já recebeu um verdadeiro buquê de Margaridas de Prata.
Quer saber mais?
(Conferência Nacional de Bispos do Brasil )
Roteiros escritos como Autor: Villa Lobos – filme dirigido por Zelito Vianna / Por Tudo que é mais Sagrado (inédito) / Noel Rosa (adaptado para o Teatro com colaboração e direção de Domingos Oliveira) / Tudo é Muito Importante contemplado com o Prêmio Bolsa Vitae de Artes 1992, baseado em argumento de Duaia Assumpção com sua colaboração (inédito) / Quem – sobre Anita Garibaldi, por encomenda de Claudia Ohana e Ruy Guerra / O Último Baile do Império – por encomenda de Alexandre Magno / Malês (versão não filmada) – por encomenda de Antonio Pitanga / Pedro e Luisa por encomenda de Lauro Escorel / For All – O Trampolim da Vitória, dirigido por Buza Ferraz e Luiz Carlos Lacerda (Joaquim considera que a versão filmada e ganhadora do Kikito de Melhor Roteiro em Gramado teve colaboração de Buza e Bigode, devido às modificações no roteiro original)
Roteiros escritos como Colaborador: O Toque do Oboé – como colaborador de Claudio Mac Dowell, diretor do filme / O Diabo a Quatro – como colaborador de Alice de Andrade, diretora do filme / O Imponderável Bento (como colaborador de Joaquim Pedro de Andrade) / Apolônio Brasil, Campeão da Alegria (de Hugo Carvana, participou com Carvana e Denise Bandeira da parte inicial da criação), entre outros.
Produtor: Joaquim Assis foi sócio da extinta BJD e é sócio da CINEMEIROS ARTES LTDA EPP, com 25 anos de atuação, focada na prestação de serviços de curta duração escrevendo roteiro para cinema até Joaquim se tornar exclusivo da Record durante 16 anos, de 2006 a janeiro de 2022.
Veja mais sobre o trabalho de Joaquim Assis como Diretor Musical e Compositor de Trilhas em MÚSICA.
“Aí o Jean Rouch disse: se tem um filme que tem que ganhar um prêmio é esse dos cegos” conta José Carlos Avellar em debate no Instituto Moreira Salles em 2015, após exibição da cópia recuperada de Som e Forma, com Denise Bandeira e Joaquim, nas fotos.
Para saber mais (ou lembrar) e curtir a obra de Joaquim Assis, clique nas imagens.
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“Se não deseja perder o centro,
olhe pra fora vendo por dentro.
Se não deseja perder a hora,
olhe pra dentro vendo por fora.”
(Joaquim Assis, julho de 2006)
JOAQUIM ASSIS 